É normal ficar triste de vez em quando, mas o que acontece quando esse sentimento persiste e se transforma em desesperança e desespero? Pode ser depressão, doença que afeta 121 milhões de pessoas no mundo, segundo dados de 2005 da Organização Mundial da Saúde (340 milhões, segundo pesquisa de 2006 a Federação Mundial para Saúde Mental). Só no Brasil, 17 milhões de pessoas têm depressão, sendo as mulheres as mais atingidas pela doença.
Nos EUA, cerca de 20% dos norte-americanos apresentam mensalmente pelo menos um sintoma de transtorno do humor e isso pode acontecer com qualquer pessoa, independente de idade, sexo ou etnia [fonte: Mental Health America (em inglês)].
Mas como a doença cardiovascular e a diabetes, a depressão se manifesta de forma diferente em cada pessoa, variando em gravidade e sintomas. A pesquisa da Federação Mundial para Saúde Mental, chamada Depressão: A Verdade Dolorosa, realizada no Brasil, no Canadá, no México, na Alemanha e na França, revelou que 30% dos pacientes deprimidos apresentam sintomas físicos dolorosos por mais de 5 anos antes de receberem diagnóstico apropriado e chegam a procurar um médico cerca de 5 vezes até ser constatado o quadro depressivo.
Existem vários tipos de depressão, como a depressão maior, a depressão crônica, o transtorno bipolar e o transtorno afetivo sazonal (em inglês). Os problemas diagnosticados com mais freqüência são a depressão maior (também conhecida como transtorno depressivo maioroudepressão clínica) e a distimia (também chamada de depressão crônicaou transtorno distímico).
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Joel Sartore/National Geographic/Getty Images
A depressão maior interfere na vida diáriaUm em cada dez adultos - aproximadamente, 19 milhões de pessoas nos Estados Unidos - apresenta sintomas de depressão maior anualmente, uma combinação de sintomas que interferem na vida diária [fonte: Mental Health America (em inglês)]. Na América Latina, 72,6% dos pacientes relataram sintomas físicos dolorosos associados à depressão, com piora na qualidade de vida. A depressão pode aparecer uma vez na vida ou com freqüência no decorrer dos anos. A distimia é mais leve e se caracteriza por sintomas que persistem por dois anos ou mais.
Causa mortis: depressão
Segundo a Organização Mundial da Saúde, a depressão está associada à morte de cerca de 850.000 pessoas por ano no mundo, e as maiores barreiras para o tratamento da doença são a falta de recursos e de profissionais treinados para diagnóstico correto e o estigma social associado com desordens mentais. Afinal, depressão é considerada um problema mental.
A OMS estima que em 2020, a depressão atinja o segundo lugar no ranking de doenças incapacitantes em todas as faixas etárias e em ambos os sexos. Hoje, ela já é a segunda causa de incapacidade na faixa etária de 15 a 44 anos. Menos de 25% dos afetados têm acesso a tratamentos efetivos.
A incidência da depressão -ou de transtorno de humor- pode variar conforme o país onde se mora. Em 2004, por exemplo, a população norte-americana foi considerada a mais depressiva do mundo. Em 2009, 9,6% terão depressão maior, distimia ou transtorno bipolar. A Nigéria (em inglês), em comparação, relata um índice de 0,8% de depressão [fonte: News Limited(em inglês)]. Por quê? Talvez porque os norte-americanos estão dispostos a admitir a depressão e aceitar os transtornos do humor como doenças. Em alguns países, como no Nepal (em inglês), é contra a lei ter doenças mentais. Algumas populações expulsam as pessoas que sofrem de depressão.
Sintomas e causas da depressãoNem toda pessoa que sofre de depressão apresentará sempre os mesmos sintomas ou a mesma gravidade dos sintomas. Normalmente, cinco ou mais sintomas descritos a seguir devem existir por pelo menos duas semanas antes de o problema ser diagnosticado como um transtorno depressivo:
- tristeza persistente;
- falta de interesse em atividades comuns;
- sentimentos de culpa, desesperança, desamparo, inutilidade;
- grau elevado de inquietação e irritabilidade;
- mudanças na alimentação e no sono (fadiga, letargia, perda/ganho de peso);
- insônia ou excesso de sono;
- indecisão, dificuldade para se concentrar, esquecimento;
- dores persistentes que não respondem a tratamentos (cefaléias, dores de estômago, problemas digestivos);
- piora de problemas crônicos existentes (como artrite ou diabetes);
- pensamentos suicidas, automutilação ou tentativas de suicídio.
Homens, mulheres e crianças são suscetíveis aos sintomas da depressão, mas geralmente os sentem de forma diferente - os transtornos do humor se apresentam de forma distinta nas pessoas.
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Chris Hondros/Getty Images
A depressão pode ser causada por vários motivos. Jesus Bocanegra, por exemplo, toma antidepressivos e ansiolíticos para controlar o estresse provocado pelo serviço militar no Iraque.
Pelo menos 1 em cada 8 adolescentes e 1 em cada 33 crianças apresentam depressão maior [fonte: Mental Health America (em inglês)]. Os sintomas nas crianças e nos adolescentes são um pouco diferentes dos apresentados pelos adultos e podem ainda incluir:
- apatia, afastamento social, isolamento dos amigos/familiares;
- queda no desempenho escolar;
- brincadeiras que envolvem agressão excessiva ou temas melancólicos;
- além disso, às vezes, os pais dessas crianças e adolescentes sofrem de depressão maior.
As mulheres têm o dobro de chance dos homens de sofrer de depressão maior ou distimia. Pesquisadores estão estudando uma série de possíveis ligações para explicar os índices mais elevados de depressão em mulheres, incluindo hormônios, genética e biologia, assim como fatores psicossociais. Existe uma teoria de que a probabilidade de os homens procurarem ajuda é menor. Embora haja uma tendência de admitirem o cansaço, a irritabilidade, a falta de interesse nas atividades e as mudanças nos padrões do sono, normalmente, eles não compartilham dos sentimentos de tristeza e de inutilidade. Os homens têm uma probabilidade maior de consumir bebidas alcoólicas ou drogas para esconder seus sentimentos. Já as mulheres geralmente admitem sentir tristeza, culpa ou sensação de inutilidade.
Não há uma única causa para a depressão, mas uma pesquisa sugere quatro fatores que provavelmente estão relacionados a ela:
- genéticos,
- bioquímicos,
- psicológicos e
- ambientais.
Embora os cientistas não tenham descoberto um "gene da depressão", encontraram evidências com base nos históricos familiares que sugerem que pode haver uma ligação genética. Filhos de pais com depressão maior têm mais chances de sofrer de depressão do que a população em geral. Mas como a depressão também ocorre em pessoas sem histórico familiar da doença, pesquisadores continuam estudando outros fatores.
Uma pesquisa feita com ressonância magnética revela que os transtornos depressivos são alterações cerebrais. O cérebro das pessoas com depressão apresenta níveis anormais de substâncias químicaschamadas de neurotransmissores, que são os mensageiros entre o cérebro e o resto do corpo.
Fatores psicológicos também influenciam. Pessoas com certas características, como pessimismo e baixa auto-estima, tendem a desenvolver a depressão. Essas características, associadas a estressores ambientais, como relacionamentos, doenças, problemas financeiros ou acontecimentos importantes, contribuem para os padrões da doença depressiva. O início da depressão geralmente é uma combinação dessas causas.
Depressão pós-parto
Aproximadamente, 80% das novas mamães terão mudanças de humor, que normalmente ocorrem dias após o parto e diminuem em algumas semanas, conforme os níveis de hormônio voltam ao normal. Entretanto, se os sintomas persistirem por mais tempo, a mulher pode estar com depressão pós-parto (DPP), que acomete cerca de 10% das mamães.
Os sintomas da DPP são iguais aos da depressão maior, com uma fixação incomum na saúde do bebê ou com pensamentos de fazer mal a ele. Uma pesquisa sugere que a DPP pode ser causada pela combinação de variações hormonais, estresse e histórico anterior de depressão. A DPP pode ser tratada com antidepressivos e orientação psicológica.
Diagnóstico da depressãoA depressão é uma doença clínica tratável e o tratamento precoce tem um efeito bastante positivo. Segundo a OMS, a psicoterapia associada ao uso de antidepressivos é efetiva em 60% a 80% dos casos. Mas, antes, é necessário determinar se os sintomas sugerem um caso temporário de baixo astral ou se indicam uma doença depressiva.
Não existe um exame fácil (como de sangue ou raio X) que diagnostique a depressão. A depressão maior é determinada com base nos critérios do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (Manual de Estatística e Diagnóstico de Transtornos Mentais), quarta edição (DSM-IV). Esses critérios exigem a presença de pelo menos cinco sintomas que durem no mínimo duas semanas. O diagnóstico da distimia é feito com menos sintomas do que o da depressão maior [fonte: Mental Health America (em inglês)].
Para algumas pessoas, os sintomas da depressão ocorrem apenas no inverno, um sinal de transtorno afetivo sazonal (TAS). Esse transtorno do humor está associado à depressão e possui sintomas semelhantes (normalmente, é feito um diagnóstico após três invernos consecutivos).
O primeiro passo para diagnosticar qualquer transtorno do humor é procurar um médico. Muitas pessoas procuram primeiramente o médico da família ou o clínico geral. Embora possa diagnosticar e tratar doenças mentais, ele provavelmente irá encaminhar o paciente a um profissional especializado. O médico fará primeiro o exame físico e uma avaliação do histórico familiar. Em seguida, conversará com você sobre seus sintomas e seu humor - determinando os sintomas que estão presentes, quando começaram, os medicamentos que você toma e seu estado geral.
Para excluir outras doenças que possam causar sintomas semelhantes aos da depressão, o médico pode solicitar os seguintes exames laboratoriais:
- hemograma completo;
- exames de tireóide, como TSH e T4-livre;
- uréia e creatinina, usados para verificar a existência de problemas renais;
- dosagem de sódio e de potássio;
- análise toxicológica do soro para detectar drogas no sangue.
Outros exames diagnósticos podem incluir exames de imagem, como a tomografia computadorizada, a ressonância magnética, o eletrocardiograma - ECG (para analisar a atividade elétrica do coração a fim de eliminar a possibilidade de doenças cardíacas) e eletroencefalograma - EEG (para avaliar o nível de atividade elétrica do cérebro e excluir doenças como epilepsia). Mas também podem ser solicitados:
- testes psicométricos;
- Zung Self-rating Depression Scale (Escala de Auto-avaliação da Depressão de Zung), um questionário usado para analisar sintomas afetivos, psicológicos e somáticos de depressão;
- BDI (Beck Depression Inventory - Inventário de Depressão de Beck), usado para avaliar a depressão;
- CES-D (Criteria for Epidemiologic Studies-Depression - Escala de Depressão) utilizado para ajudar as pessoas a identificarem os sintomas depressivos.
Dependendo da idade do paciente, mais alguns testes podem ser solicitados pelo médico:
- CDI (Children's Depression Inventory - Inventário de Depressão Infantil), para avaliar sinais de depressão em crianças de 6 a 17 anos;
- Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage, usada para medir a depressão em idosos.
A maioria dos testes de avaliação é relativamente sensível (80% a 90%), além de rápida e fácil de administrar [fonte: US Preventive Services Task Force(em inglês)].
O primeiro passo para diagnosticar qualquer transtorno do humor é procurar um médico. Muitas pessoas procuram primeiramente o médico da família ou o clínico geral. Embora possa diagnosticar e tratar doenças mentais, ele provavelmente irá encaminhar o paciente a um profissional especializado. O médico fará primeiro o exame físico e uma avaliação do histórico familiar. Em seguida, conversará com você sobre seus sintomas e seu humor - determinando os sintomas que estão presentes, quando começaram, os medicamentos que você toma e seu estado geral.
Para excluir outras doenças que possam causar sintomas semelhantes aos da depressão, o médico pode solicitar os seguintes exames laboratoriais:
- hemograma completo;
- exames de tireóide, como TSH e T4-livre;
- uréia e creatinina, usados para verificar a existência de problemas renais;
- dosagem de sódio e de potássio;
- análise toxicológica do soro para detectar drogas no sangue.
Outros exames diagnósticos podem incluir exames de imagem, como a tomografia computadorizada, a ressonância magnética, o eletrocardiograma - ECG (para analisar a atividade elétrica do coração a fim de eliminar a possibilidade de doenças cardíacas) e eletroencefalograma - EEG (para avaliar o nível de atividade elétrica do cérebro e excluir doenças como epilepsia). Mas também podem ser solicitados:
- testes psicométricos;
- Zung Self-rating Depression Scale (Escala de Auto-avaliação da Depressão de Zung), um questionário usado para analisar sintomas afetivos, psicológicos e somáticos de depressão;
- BDI (Beck Depression Inventory - Inventário de Depressão de Beck), usado para avaliar a depressão;
- CES-D (Criteria for Epidemiologic Studies-Depression - Escala de Depressão) utilizado para ajudar as pessoas a identificarem os sintomas depressivos.
Dependendo da idade do paciente, mais alguns testes podem ser solicitados pelo médico:
- CDI (Children's Depression Inventory - Inventário de Depressão Infantil), para avaliar sinais de depressão em crianças de 6 a 17 anos;
- Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage, usada para medir a depressão em idosos.
A maioria dos testes de avaliação é relativamente sensível (80% a 90%), além de rápida e fácil de administrar [fonte: US Preventive Services Task Force(em inglês)].
Videogame pode detectar a depressão
Embora a depressão não possa ser diagnosticada com um simples exame de sangue, ela foi associada a anormalidades no cérebro e a problemas de memória - especificamente, a anormalidades no hipocampo, parte do cérebro que tem um papel importante na memória espacial.
Ao jogar um videogame com base nas cenas do famoso jogo tridimensional Duke Nukem, é possível diagnosticar a depressão. O jogo testa a memória espacial: durante o jogo, você passeia por uma cidade virtual e precisa encontrar certos lugares em um intervalo de tempo determinado. Os participantes depressivos encontram uma média de 2,4 locais, enquanto os não depressivos conseguem descobrir 3,8 [fonte: New Scientist Tech (em inglês)]. Quanto mais depressiva estiver a pessoa, menos pontos encontrará, sugerindo uma possível alteração no funcionamento do seu hipocampo [fonte: Instituto Nacional de Saúde Mental (em inglês)].
Uma vez diagnosticada, a pessoa tem uma série de opções de tratamento. A seguir, veremos os métodos de tratamento mais comuns, além de algumas terapias alternativas populares. A depressão pode ser tratada com exercícios e ervas.
Tratamentos para a depressãoAs formas e os sintomas da depressão variam de pessoa para pessoa, assim como o tratamento, afinal, o que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra. A depressão clínica pode ser tratada, e mais de 80% das pessoas que recebem tratamento apresentam melhora [fonte: Mental Health America (em inglês).
Os tratamentos comuns e eficazes da depressão maior e da distimia são os medicamentos antidepressivos (para aliviar os sintomas), a psicoterapia (para aprender a lidar com a doença) ou uma combinação dos dois.
Os antidepressivos ajudam a normalizar os níveis das substâncias químicas que controlam o humor no cérebro, especificamente os neurotransmissoresserotonina, norepinefrina e dopamina. Os tipos de antidepressivos mais prescritos são os inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRSs), conhecidos comercialmente como Prozac, Paxil e Zoloft, entre outros. Os medicamentos que também são prescritos com freqüência são osinibidores de recaptação de serotonina e norepinefrina (IRSNs), conhecidos como Effexor e Cymbalta.
Os ISRSs e os IRSNs geralmente apresentam menos efeitos colaterais do que os tricíclicos, medicamentos mais antigos, e os inibidores de monoamina-oxidase (IMAOs), que são pouco utilizados por causa de seus efeitos colaterais graves, causados por interações com alimentos e outros medicamentos. Um tipo de antidepressivo pode funcionar melhor do que outro de uma pessoa para outra e os médicos tentam usar vários medicamentos até encontrar o ideal para o seu paciente.
Os antidepressivos são tomados regularmente por pelo menos quatro semanas (em alguns casos, oito semanas) antes de observar alguma melhora e, geralmente, leva-se de 6 a 12 meses para obter o efeito terapêutico completo. Nos casos de depressão grave ou distimia, pode ser necessário um tratamento de longo prazo.
A psicoterapia normalmente é usada em conjunto com medicamentos, embora possa ser o único tipo de tratamento em casos mais leves de depressão. Na psicoterapia, as pessoas conversam com um especialista sobre maneiras de lidar com a depressão e seus sintomas. Existem dois tipos principais de psicoterapia: a terapia cognitivo-comportamental (TCC)e aterapia interpessoal (TIP). A TCC ensina às pessoas novas formas de pensar e de se comportar, enquanto a TIP ajuda as pessoas a entender e trabalhar as relações pessoais que podem estar contribuindo para sua depressão.
Um dos tratamentos mais mal-compreendidos, usados para tratar a depressão grave, é a terapia eletroconvulsiva - TEC (em inglês). A TEC é usada quando os medicamentos e a psicoterapia não fazem efeito, geralmente, em pacientes suicidas ou pacientes que sofrem de depressão resistente a tratamentos. Conhecida antigamente como eletrochoque, a TEC evoluiu desde as décadas de 40 e 50, quando chegaram à mídia histórias de abuso e várias controvérsias ligadas a ela. Durante o tratamento, o paciente recebe relaxante muscular e anestesia. Eletrodos são presos em lugares específicos da cabeça e usados para enviar impulsos elétricos de aproximadamente 30 segundos, causando o equivalente a uma convulsão dentro do cérebro. A TEC geralmente é feita três vezes por semana durante várias sessões.
Terapias alternativas
Para as pessoas que buscam remédios mais naturais, algumas ervas, como a erva-de-são-joão, e terapias alternativas, como a acupuntura, a aromaterapia, os remédios fitoterápicos, o biofeedback, a massagem e a ioga, ganharam mais atenção nos últimos anos. Também o controle de alimentos está sendo usado no tratamento auxiliar da depressão, já que certos nutrientes exercem um efeito benéfico sobre as substâncias químicas do cérebro responsáveis pelo humor. Alguns pesquisadores acreditam que o aminoácido essencial triptofano pode exercer um papel importante na função cerebral normal, porque estimula a produção do neurotransmissor serotonina, que ajuda a reduzir as sensações de depressão. Entretanto, há necessidade de mais estudos antes de se recomendar esses tratamentos.
Exercícios e saúde mental
Todos sabemos que os exercícios nos ajudam a ficar saudáveis. Eles mantêm a pressão arterial baixa e a diabetes e outras doenças, sob controle. Também podem ajudar a melhorar os sintomas da depressão e de outros transtornos do humor.
Ao acrescentar 30 minutos de atividade física em sua rotina diária, de três a cinco dias por semana, você pode melhorar seu humor e diminuir a ansiedade. Uma pesquisa feita sugere que os exercícios aumentam os níveis dos neurotransmissores no cérebro que melhoram o humor, liberam endorfinas e diminuem os níveis do hormônio do estresse, o cortisol (em inglês).